BAIXO ÍNDICE DE APGAR ASSOCIADO A FATORES OBSTÉTRICOS E NEONATAIS REGISTRADOS EM UMA MATERNIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ/BRASIL

Autores

  • Elayne Barros Muniz Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH
  • Bruna Ribeiro Pontes Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH
  • Alana Caminha Silva Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH
  • Alberto Ponte de Lima Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH
  • Bruna Drebes Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH
  • Gabriela Amaral de Moura Petkevicius Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH
  • Rillary Maria de Sousa Carvalho Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH
  • Maria Auxiliadora Silva Oliveira Docente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta - UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia - LAEH

Resumo

Introdução: Objetivou-se no vigente estudo analisar o baixo índice de Apgar associado a fatores obstétricos e neonatais registrados em uma maternidade do interior do Ceará/Brasil. Método: Trata-se de um estudo documental, retrospectivo, quantitativo e descritivo realizado na maternidade filantrópica Santa Casa de Misericórdia de Sobral (SCMS) em 2015. Foram analisados 500 prontuários, sendo incorporado apenas 10 a pesquisa, que possuíam baixo índice de Apgar, onde analisou-se as seguintes variáveis: o índice de Apgar, a via de parto, o sexo, a idade gestacional e materna e o número de consultas pré natal. Resultados: Quanto aos nascidos vivos, 98% possuem Apgar satisfatório. No que concerne a via de parto 70% dos partos que apresentam baixo índice de Apgar foram os normais. Já quanto ao sexo 70% ficou com o sexo masculino que apresentou resultado menor que sete no Apgar. As gestantes com idade gestacional considerada prematura foram ao todo 80% da representação de baixo Apgar. As adolescentes entre 16 e 17 anos ficaram responsáveis por 50% dos resultados com Apgar insatisfatório e por fim, 50% dos neonatos que tiveram baixo índice foram de gestantes que fizeram consultas pré-natais abaixo do recomendado. Conclusão: Faz-se necessário que o sistema de saúde procure com mais vigor monitorar as mães e os bebês durante todo o período gestacional e neonatal, visando diminuir os fatores que levam a baixo Apgar nos recém-nascidos, visto que muitas medidas são possíveis tomar e aprimorar para melhorar essa condição.

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Publicado

2022-08-26

Edição

Seção

Relatos de Pesquisa