PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DE MEDICINA E ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA NO ALTO SERTÃO PARAIBANO
DOI:
https://doi.org/10.1000/riec.v6i3.296Resumo
Introdução: A automedicação, caracterizada como de importância nas discussões presentes na cultura médico-farmacêutica, decorre da iniciativa do indivíduo doente ou de seus responsáveis em administrar um medicamento, sem avaliação de um profissional de saúde habilitado. Objetivo: Avaliar o perfil da automedicação entre os estudantes dos cursos de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande, campus de Cajazeiras (UFCG-CZ) Método: Foi aplicado um questionário eletrônico de múltipla escolha, composto por duas etapas, em conformidade com a ética em pesquisa. Os dados foram organizados e analisados com o auxílio do software IBM SPSS Statistics versão 20.0 Resultados: Foram coletados 178 respostas onde a maioria dos participantes era do sexo feminino, com média de idade igual a 22,48 anos, solteiro (a), que resultaram na constatação que a prática da automedicação é bastante comum entre os acadêmicos da área da saúde estudados, apesar da sua consciência de riscos sobre a prática. Também, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os estudantes de Medicina e Enfermagem para algumas variáveis analisadas. Conclusão: Nesse contexto, o acesso aos medicamentos e conhecimento por parte dos alunos se configura como oportunidade para a prática da automedicação, além de ser fator estimulante para o alargamento do processo.
Palavras-chave: Automedicação. Estudantes de Medicina. Estudantes de Enfermagem
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