Entre a dureza das institucionalidades e um “chão” para re(criar) ações em Psicologia e Educação na pandemia por COVID-19

Antonio Marlon  Coutinho Barros; Mayara Ruth Nishiyama Soares; Luanna Ferreira de  Matos; Érica Atem Gonçalves de Araújo  Costa; Luciana Lobo  Miranda

doi:10.1000/riec.v7i1.340

Autores

Antonio Marlon Coutinho Barros Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0003-1996-7476
Mayara Ruth Nishiyama Soares Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0002-2668-8822
Luanna Ferreira de Matos Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0009-0007-0937-4171
Érica Atem Gonçalves de Araújo Costa Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0002-4341-8138
Luciana Lobo Miranda Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0002-7838-8098

DOI:

https://doi.org/10.1000/riec.v7i1.340

Resumo

Este texto é um relato de experiência de estágio em Psicologia Escolar/Educacional que recorre às análises construídas entre estagiárias e supervisores no curso das ações realizadas na Secretaria de Educação do Estado do Ceará (SEDUC), durante o ano de 2021, ou seja, durante o ensino remoto por conta da pandemia por Covid-19. Diante do desafio de uma Psicologia Escolar/educacional crítica e micropolítica, pretende-se acessar o plano de invenção das ações no âmbito de uma política pública de incentivo ao protagonismo juvenil. Pela análise de implicação com a qual se narra "o dia a dia" virtual e seu registro nos diários de campo, algumas cenas são destacadas pondo em jogo movimentos, tensões e limites das práticas e seus efeitos formativos para estagiárias e supervisores, assim como o plano ético que pode sustentar a coletivização das saídas desenhadas nas situações apresentadas.

Palavras-chave: Micropolítica; Psicologia Escolar/Educacional; Estágio supervisionado; COVID-19.

Biografia do Autor

Antonio Marlon Coutinho Barros, Universidade Federal do Ceará

Doutorando, mestre e graduado em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará, especialista em Saúde da Família pela Universidade da Integração Internacional e Lusofonia Afro-Brasileira. Integrante do Laboratório de Psicologia em Subjetividade e Sociedade (LAPSUS) e do projeto de extensão É da Nossa Escola que Falamos.

Mayara Ruth Nishiyama Soares, Universidade Federal do Ceará

Mayara Ruth Nishiyama Soares (SOARES) - Mestranda em Psicologia no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará - UFC - (Bolsista CAPES). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Colaboradora do Grupo de Pesquisa e Intervenções sobre Violências, Exclusão Social e Subjetivação (VIESES-UFC) e do Laboratório em Psicologia, Subjetividade e Sociedade (LAPSUS).

Luanna Ferreira de Matos, Universidade Federal do Ceará

Luanna Ferreira de Matos: Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará. Psicóloga Clínica com atendimento para adolescentes e jovens adultos.

Érica Atem Gonçalves de Araújo Costa, Universidade Federal do Ceará

Érica Atem Gonçalves de Araújo Costa - Doutora em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará. Professora do Curso de Psicologia, campus UFC/Fortaleza. Docente do Programa de pos-graduação Mestrado Profissional em Psicologia e políticas publicas, UFC campus Sobral,CE. Membro do Grupo de Pesquisa e Programa de Extensão Violências, Exclusão Social e Subjetivação - VIESES/UFC, onde coordena o projeto de extensão Maquinarias:infâncias em invenção. Tutora do Prograna de Educação Tutorial - PET Psicologia,

Luciana Lobo Miranda, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Pós-doutorado no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da City University of New York-EUA (CUNY). Professora Titular do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará. Coordenadora do Laboratório de Psicologia em Subjetividade e Sociedade (LAPSUS) e do projeto de extensão É da Nossa Escola que Falamos.

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