A RELAÇÃO DA MICROCEFALIA CONGÊNITA COM O ZIKA VÍRUS EM GESTANTES
DOI:
https://doi.org/10.1000/riec.v6i3.387Resumo
Introdução: A microcefalia é um sinal clínico em crianças, que apresentam a circunferência da cabeça consideravelmente menor para o mesmo sexo e idade. Os fatores que podem determinar essa patologia são genéticos, cromossômicos e exposições ambientais das mães no período gestacional. Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar as evidências científicas disponíveis, referente aos fatores de risco na relação entre a microcefalia e o zika vírus em gestantes. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, onde se busca, através de conhecimentos já reconhecidos por outros autores, formular informações que respondam aos objetivos propostos. Inicialmente encontraram-se 1354 artigos através de pesquisa no banco de dados. Filtrados os artigos pelos critérios e inclusão e exclusão restaram 07 artigos que contemplam os objetivos da pesquisa. Resultados: A partir da análise dos autores selecionados, foi possível categoriza os estudos de acordo com o título do artigo, autor, revista de publicação, ano e o tipo de estudo. A sistematização dos estudos é de importância para analisar minimamente suas características abordadas. Analisou o aumento dos números de casos da microcefalia congênita após o surto ocorrido pelo o vírus da zika. Conclusão: Conclui-se que é preciso haver uma melhor abordagem clínica diante de tal patologia, que vai desde um pré-natal adequado, com acompanhamento de toda a equipe de saúde da família, solicitações de exames sorológicos e acompanhamentos com exames de imagem.
Palavras-chave: Gestação; Infecção; Desenvolvimento neurológico.
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