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ENTRE KANT E HANNAH ARENDT

AS VICISSITUDES DA CONDIÇÃO HUMANA POSTA A CRÍTICA

Autores/as

Tadeu Lucas de Lavor Filho Universidade Estadual do Ceará e Centro Universitário Vale do Salgado
Carlos André Silva do Vale Universidade Regional do Cariri
Rochelly Rodrigues Holanda Faculdade UNINTA - Itapipoca-CE e UFC
Antoniel dos Santos Gomes Filho Universidade Regional do Cariri e Centro Universitário Vale do Salgado https://orcid.org/0000-0003-2230-4315

DOI:

https://doi.org/10.1000/riec.v6i1.300

Resumen

Trata-se da discussão proposta por Hannah Arendt em A condição humana, da qual tecemos a partir de fundamentos kantianos sobre a crítica, um diagnóstico sobre uma ontologia social do modus operandi da condição humana. Apresentam-se proposições de Kant acerca da crítica e seu entrelaçamento nas reflexões diagnósticas sobre o totalitarismo discutido por Arendt sobre a modernidade, cuja reflexão é desdobrada no conceito de Mal Radical para atribuir o potencial de extermínio da humanidade historicizado em acontecimentos genocidas. Considera-se que a sociedade contemporânea tende resgatar a ideia de ação política e, superar a permissividade dos artifícios totalitários engendrados na cultura globalizada.